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Como o IBGE faz o censo demográfico na população carcerária?

Spoiler: é bem mais simples do que parece. Mas essa coleta de dados gera situações curiosas.

Por Bruno Carbinatto
25 abr 2024, 10h00
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  • Com entrevistas presenciais, idênticas às do restante da população.

    Presídios e penitenciárias são considerados “domicílios coletivos” pelo Censo – a mesma categoria de asilos, conventos, orfanatos, campings e outros – e são incluídos na coleta de dados normalmente.

    O IBGE agenda previamente uma data com os diretores da unidade e envia recenseadores para o local. Para adiantar o trabalho, parte das informações são coletadas do próprio banco de dados da prisão, mas o grosso do questionário – que, aliás, é idêntico para todos – é feito cara a cara com os presidiários.  

    Para fins demográficos, as pessoas em cárcere são contadas como parte da população do município onde o presídio está localizado. Isso cria algumas situações curiosas: a pequena cidade de Balbinos, no interior de SP, tem a maior proporção de homens do país: são 4,4 para cada mulher. É que o município abriga duas penitenciárias masculinas – e a população encarcerada (2.340 pessoas) supera a população livre da cidade (1.547).

    Pergunta de @veiguinhaboy, via Instagram 

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    Fonte: Wagner Silveira, Supervisor Estadual de Disseminação de Informações no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

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