Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br
Oferta Relâmpago: Assine a partir de 9,90
Imagem Blog

Oráculo

Por aquele cara de Delfos Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Ser supremo detentor de toda a sabedoria. Envie sua pergunta pelo inbox do Instagram ou para o e-mail maria.costa@abril.com.br.

Por que existem e para que servem as pintas?

Será que elas tem alguma função além do charme?

Por Maria Clara Rossini
Atualizado em 13 jun 2025, 14h40 - Publicado em 11 jun 2025, 14h00

Para nada. As pintas surgem quando muitos melanócitos (células que produzem o pigmento melanina) crescem juntinhos numa região aleatória da pele.

Em algumas pessoas, esse fenômeno é mais comum – trata-se de uma característica hereditária. Mas também é possível adquirir pintas ao longo da vida. A exposição ao Sol é o motivo mais comum: os raios ultravioleta estimulam a multiplicação dos melanócitos, e algumas regiões específicas da pele acabam levando o bronzeamento muito a sério.

Novas pintas também surgem em fases de grandes mudanças hormonais, como a adolescência ou uma gravidez. O hormônio estimulante de melanócito (como o nome diz) regula a produção de melanina. É comum, por exemplo, que as mães de recém-nascidos fiquem com as pintas maiores e mais escuras devido a flutuações no sistema endócrino.

O acúmulo de melanócitos pode acontecer em diferentes camadas da pele. Se for entre a derme e epiderme, ela é chamada de pinta juncional; se for na derme, ela aparece como uma elevação do mesmo tom da pele, chamada intradérmica; nas camadas mais profundas, recebe o nome de nevo azul.

A maioria das pintas só serve de charminho, e não há por que removê-las. Algumas, no entanto, podem evoluir para melanomas – o tipo mais agressivo de câncer de pele. Afinal, tumores são caracterizados pelo crescimento desenfreado de células, algo semelhante ao que ocorre nas pintas.

Continua após a publicidade

Para descobrir se a pinta tem risco de ser um melanoma, os dermatologistas recomendam seguir o método ABCDE: verificar se a mancha é assimétrica (uma metade diferente da outra); se tem bordas irregulares; se tem cores variadas; se tem diâmetro maior que seis milímetros; e se ela está evoluindo e mudando com o tempo. Na dúvida, consulte e acompanhe a mancha com um dermatologista.

Compartilhe essa matéria via:

Fonte: Kaique Arriel, dermatologista e Membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Continua após a publicidade

Pergunta de @brunomarini, via Instagram

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

15 marcas que você confia. Uma assinatura que vale por todas

OFERTA RELÂMPAGO

Digital Completo

Enquanto você lê isso, o mundo muda — e quem tem Superinteressante Digital sai na frente.
Tenha acesso imediato a ciência, tecnologia, comportamento e curiosidades que vão turbinar sua mente e te deixar sempre atualizado
De: R$ 16,90/mês Apenas R$ 5,99/mês
ECONOMIZE ATÉ 63% OFF

Revista em Casa + Digital Completo

Superinteressante todo mês na sua casa, além de todos os benefícios do plano Digital Completo
De: R$ 26,90/mês
A partir de R$ 9,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a R$5,99/mês.