Lucy: Scarlett Johansson, ciência, superpoderes e filosofia
A SUPER foi conferir o que o novo longa de Luc Besson tem para oferecer
Por Da Redação
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Atualizado em 18 fev 2017, 12h39 - Publicado em 26 ago 2014, 22h00
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1/7 A máfia chinesa obriga uma refém a transportar uma nova droga sintética dentro de seu corpo. Mas depois de um acidente, a droga se espalha pelo organismo da moça e faz com que ela tenha um desenvolvimento cerebral acima da média. Em outras palavras: ela ganha superpoderes. ()
2/7 Com suas novas habilidades, que incluem superforça, raciocínio rápido e manipulação de campos magnéticos, Lucy arma um plano de vingança contra os mafiosos. Mas a parte mais legal é que ela não é nada boazinha e não está fazendo isso para livrar o mundo de gente ruim. O que ela quer é fazer um experimento em si mesma e ver até onde podem chegar os seus poderes. ()
3/7 O filme carrega na criatividade na hora de mostrar o poder de uma mente humana superavançada. Você verá Lucy imobilizando bandidos com o poder do pensamento e controlando carros com gestos das mãos. Enquanto isso, o percentual de desenvolvimento cerebral da personagem aparece na tela, deixando o público curioso sobre o que pode acontecer quando a marca dos 100% for atingida. ()
4/7 O diretor Luc Benson trabalha a ciência de uma maneira cômica, para aguçar a imaginação do público a respeito de coisas que nossa mente limitada não é nem capaz de supor. Um dos poderes de Lucy é viajar no tempo. Ela pega carona na Teoria da Evolução e retorna até o início da vida animal na Terra. E também faz uma visitinha inusitada à época do Big Bang. ()
5/7 O embasamento científico da coisa toda fica por conta da participação do Professor Norman, papel de Morgan Freeman. O cientista fala sobre suas pesquisas da evolução do cérebro, dizendo que o homem só utiliza 10% do cérebro e que estuda maneiras de poder utilizar mais do que isso. Ele cita que os golfinhos são os únicos animais que chegam a 20%. Quando Lucy conhece a pesquisa do Professor Norman, decide ir atrás dele. ()
6/7 Por trás dos efeitos visuais e do discurso científico, Lucy também leva a discussão do limite da mente humana para o nível filosófico. Não se assuste se, ao sair do cinema, você passar a questionar o jeito como lidamos com a realidade. É bem possível que a intenção tenha sido essa. ()
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