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Para tentar livrar sua caixa de entrada de propagandas e correntes, a maioria dos fabricantes de programas anti-spam conta com uma combinação de técnicas:
PALAVRAS SUSPEITAS
Um software detecta nas mensagens enviadas características geralmente relacionadas a spams, por exemplo, expressões como “dinheiro fácil” ou “sexo”. Segundo os fabricantes, a taxa de acerto é boa, mas pode barrar mensagens normais. “Essa técnica causa uma grande taxa de falsos-positivos, ou seja, o programa acaba bloqueando uma mensagem achando que é spam, mas não é”, afirma Wagner Tadeu, diretor-comercial da empresa de segurança digital Symantec.
LISTAS NEGRAS
São cadastros atualizados que o serviço anti-spam usa para bloquear determinados remetentes. O usuário poderia fazer isso sozinho, mas os spammers (apelido no mundo da informática para as pessoas que enviam spam) mudam constantemente de remetente, driblando o usuário. Para evitar essa malandragem, as empresas de segurança criam caixas-postais “armadilhas” só para receber spams. De tempos em tempos, os novos endereços dos spammers são enviados para o serviço de atualização anti-spam, que bloqueia e desvia as mensagens dos espertinhos assim que elas chegam aos destinatários.