Jogos exclusivos quase sempre são a razão para escolhermos entre um console e outro. Mas por que não podemos jogar Mario em um PlayStation? Embora nem sempre fiquem claras aos consumidores, existem muitas razões para que um jogo seja lançado apenas para determinadas plataformas. Eis as principais delas:
1. A propriedade do jogo é da fabricante
Quando a marca do jogo é da fabricante do console, temos o caso mais simples de exclusividade, razão para Super Mario nunca ter saído dos videogames da Nintendo, ou Halo, dos consoles da Microsoft.
2. A fabricante bancou o jogo
Alguns jogos são criados devido a um investimento externo. Quando a empresa que injeta dinheiro é a fabricante de um console, obviamente ela exige exclusividade, como Bayonetta 2, financiado pela Nintendo e exclusivo do Wii U.
3. Exclusividade “comprada
A fabricante e a distribuidora entraram em um acordo financeiro para a exclusividade do jogo. Street Fighter V teve sua exclusividade negociada pela Sony, impedindo seu lançamento no concorrente Xbox One. O jogo também saiu no PC.
4. Exclusividade temporária
A fabricante paga a distribuidora para que o jogo chegue primeiro em seu console, impedindo consoles concorrentes de o receberem em seu lançamento. Rise of the Tomb Raider é um deles, que chegou primeiro ao Xbox, no fim de 2015.
5. Exclusividade de conteúdo extra
Às vezes o acordo não envolve o jogo completo, mas parte dele. Esse acordo pode ser definitivo ou temporário. Destiny tem conteúdos que saíram apenas nos consoles da Sony. Call of Duty também costuma ter exclusividades no Xbox.
6. Exclusividade para PCs
Desenvolver um jogo para computadores não exige nenhum contrato com fabricantes. É um processo mais simples e menos custoso. Por conta disto, o PC costuma receber muitos jogos independentes e experimentais.