![gifografico-fermento](https://gutenberg.super.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/07/524354ae982768618e00020fgifografico-fermento.jpeg?quality=90&strip=info&w=400&h=387&crop=1)
![gif-pao-v9 (2) gif-pao-v9 (2)](https://gutenberg.super.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/07/524460ca9827682c95000d81gif-pao-v9-2.gif?&w=1024&crop=1)
Ele é composto de seres vivos: fungos microscópicos – chamados leveduras – que se alimentam de açúcar, liberando gás carbônico e álcool. Quando a massa é aquecida no forno, as leveduras se multiplicam, ingerindo o açúcar e o amido contido na farinha de trigo. O processo se completa com a citada liberação de gás carbônico – que é o responsável pelo crescimento da massa – e de álcool, que confere sabor ao pão, bolo ou torta. O glúten, outro elemento presente na farinha, torna a massa elástica, possibilitando que o gás exalado nessa reação fique aprisionado em pequenas células no seu interior, tornando o bolo ou pão esponjoso, macio e fofo. O fermento foi descoberto pelos egípcios na antigüidade. Chegou a ser cultivado pela população dentro de casa, mas hoje em dia é industrializado em um processo de secagem que o converte em pó, tornando as leveduras inertes. Ao adicionar água na hora de fazer a massa, elas voltam a ficar ativas.