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Três dicas para acordar disposto, segundo a ciência

Um grupo de cientistas analisou mais de 800 pessoas e chegou a quatro pontos de atenção essenciais para ter uma boa noite de sono.

Por Leo Caparroz
Atualizado em 10 nov 2023, 17h57 - Publicado em 30 nov 2022, 18h40

Uma pesquisa identificou três pontos chave que fazem a diferença para quem procura acordar bem e revigorado pela manhã ao invés de brigar com o despertador. Segundo os cientistas, independentemente da genética, a atenção a esses fatores pode nos ajudar a começarmos melhor as manhãs.

Os pesquisadores avaliaram 833 voluntários. A maioria era irmão gêmeo, o que é útil em pesquisas do tipo: dessa forma é possível desconsiderar variações genéticas (já que o DNA dos irmãos é igual) e focar apenas nos efeitos da mudança de hábito.

Durante duas semanas, os participantes receberam refeições padronizadas, usavam relógios que mediam o sono e a atividade e um monitor contínuo de glicose para registrar os níveis de açúcar no sangue após as refeições. Os voluntários também avaliaram seu estado de alerta em vários pontos do dia.

Intuitivamente, o primeiro ponto é o perfil do sono: a duração, o tempo e a eficiência do sono durante a noite. Dormir mais e acordar mais tarde do que o normal está associado a um melhor estado de alerta pela manhã.

O segundo foi a quantidade de exercícios que as pessoas fizeram no dia anterior. Níveis mais altos de atividade física durante o dia – e menos à noite – foram associados a um sono mais contínuo e ininterrupto. Isso fez com que os participantes acordassem mais alertas.

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O terceiro ponto é o café da manhã. Os participantes que começaram o dia ingerindo mais carboidratos ficaram mais alertas, enquanto os que ingeriram mais proteínas sentiram o contrário. Os pesquisadores mantiveram as refeições dos participantes com o mesmo número de calorias, para se concentrar no conteúdo nutricional dos alimentos.

Outros fatores (esses não tão alteráveis) também influenciam no seu estado de alerta matinal, como o humor e a idade.

“Esta questão é também de relevância social, considerando que a incapacidade de manter o estado de alerta ao longo do dia é um importante fator causal do tráfego rodoviário e dos acidentes ocupacionais, responsáveis ​​por milhares de mortes todos os anos”, escrevem os pesquisadores em seu artigo, publicado pela Nature Communications.

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