O objetivo dessa prática, que foi autorizada por lei, é ajudar os pais a identificarem os corpos dos filhos “em caso de emergência”: um eufemismo para a onda de atiradores nas escolas do estado nos últimos dois anos.
Em maio de 2022, um garoto de 18 anos foi armado de rifle a uma escola na cidade texana de Uvalde, onde matou 21 pessoas. Várias das vítimas ficaram desfiguradas, o que dificultou sua identificação.
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