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Jogos mobile já representam 55% da receita da indústria de videogames

O console já foi a plataforma mais rentável de games – posto que foi ocupado pelos jogos de celular desde 2011. Veja o infográfico que mostra a evolução da indústria desde 1970.

Por Maria Clara Rossini
19 jun 2024, 14h00

Em 2022, a indústria de games faturou US$ 183 bilhões mundialmente. Segundo a Pelham Smithers, empresa britânica de análise de mercado, os jogos para celular já são a principal fonte de receita da indústria – representando US$ 101 bilhões (55,3%) do mercado.

Isso é resultado de uma série de mudanças pelas quais a indústria de videogames passou desde a década de 1970, quando os arcades estavam em alta. Jogos como Computer Space e Pong eram operados em cabines ou “boxes” que funcionavam mediante a inserção de fichas.

Em 1977 foi lançado o Atari 2600, um console que podia ser conectado à TV e jogado em casa – sem a necessidade do jogador se deslocar até os fliperamas. Em 1980, a Nintendo lança o Nintendo Entertainment System (NES), o console que inaugura a franquia Super Mario Bros.

Os consoles portáteis, que permitem ao usuário jogar em qualquer lugar, se consolidaram nos anos 1990. Em 1989, a Nintendo lançou o primeiro Game Boy com jogos clássicos do arcade, como Tetris.

Infográfico sobre o crescimento do mercado de games.
(Juliana Krauss/Superinteressante)
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Ainda nos anos 1990, os computadores já estavam se tornando populares nas casas – e com eles, os primeiros jogos para PC, como Doom e Prince of Persia. A Steam, uma loja online de games, estreou em 2003 e hoje conta com 120 milhões de usuários ativos.

Em 2007 foi a vez do IPhone ser lançado. Naquele ano, a receita dos consoles portáteis atingiu seu auge, o que foi seguido por uma queda vertiginosa nos anos seguintes. Com a popularização dos smartphones, os jogos mobile assumiram a função dos consoles portáteis. A receita desses jogos representa mais da metade da indústria de games desde 2019.

A forma mais recente de jogar videogames é com óculos de realidade virtual (VR). O primeiro modelo, chamado Oculus Rift, foi lançado em 2016. No ano passado, a Apple lançou o Vision Pro, seu headset de realidade aumentada. A receita desse tipo de plataforma ainda é tímida (US$ 5 bi em 2022), mas tem potencial para crescer nas próximas décadas.

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